O verdadeiro Natal.

   Natal é a celebração de um nascimento, de um menino judeu, há mais de dois mil anos. Um nascimento que é hoje assinalado pelo mundo inteiro, muitas vezes quase sem o saberem. Cada vez se fala menos dele! É como uma festa de anos na qual o aniversariante não é importante e por vezes nem parece ser convidado. A festa é grande, as ruas e as casas transformam-se e as pessoas um pouco também. Mas o motivo…, poucos sabem qual é!
Esse menino é o motivo de inspiração da festa que leva as pessoas a criarem um ambiente mais fraterno durante alguns dias. Esse menino nasceu pobre, cresceu na humildade, pregou o amor e ensinou-o com o preço da própria vida. Maltratado pelos de então, a sua estadia entre nós foi breve e a sua morte humilhante. E no entanto, dele surgiu a mais surpreendente notícia: está vivo, morreu mas ressuscitou! E o menino pobre e humilde veio a ser o mais notável de todos os homens! A força da sua morte e o testemunho da sua vitória não parou mais de passar de geração em geração e chegou até aos nossos dias.
   Esse menino era, afinal, o “Cristo” (Messias - Salvador) esperado pelo povo que o aniquilou. Ignoraram-no, não o reconheceram como tal. 
Esse “Cristo”, chamado Jesus, é o mesmo que continuamos a celebrar no Natal. E, estranhamente, a humanidade continua, em grande parte, a não o reconhecer e a rejeitar. Todos sabem que o Natal (nascimento) é de Jesus, mas não o querem reconhecer e até o procuram eliminar da simbologia da quadra. Arranjaram-se uns pais-natal, umas árvores enfeitadas, uns bonecos de neve e umas estrelinhas que parecem fazer o mesmo efeito, criar o mesmo ambiente.
   Cabe-nos a nós cristãos, conscientes do Natal verdadeiro, não o deixarmos esbater-se completamente aos olhos do mundo contemporâneo. Precisamos de afirmar o Natal “com Jesus Cristo”, sem qualquer constrangimento, com a mesma simplicidade e ousadia com que Ele se fez presente na história.





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